sarau da casa amarela recebe o
sarau literatura nossa de suzano
já faz alguns anos que eu ouvia falar muito no poeta
sacolinha mas ainda não tinha tido a oportunidade de
conhecê-lo pessoalmente apesar de até termos estado
juntos algumas vezes no mesmo evento e espaço mas
separados por alguns minutos de diferença, ou seja,
quando eu chegava ele já tinha saído e vice-versa, e
eu até ficava imaginando como seria sua aparência,
se branco, se negro, se jovem ou se velho e, por conta
disso, com o passar dos anos ele foi povoando meu
imaginário com a uma aura meio indefinida de figura
lendária. ontem – domingo, 20/10/2013, ele esteve no
sarau da casa amarela com seus companheiros do
sarau literatura nossa de suzano e pude finalmente, ao
vivo e a cores e em carne e osso, conhecer o lendário
poeta sacolinha e confirmar por alguns poemas que
ele falou para o povo da casa, todas as suas qualidades
de poeta extraordinário e ímpar cuja poesia simples
fala a linguagem direta do povo. também fiquei
surpreso e extremamente sensibilizado com a grande
poesia e musicalidade dos poetas e escritores do sarau
nossa literatura de suzano e com o seu adiantado nível
de organização e ações realizadas para resolver alguns
problemas cruciais e inerentes aos grupos de arte e
cultura que atuam nas periferias, que são questões
referentes ao resgate e registro dos trabalhos dos
artistas populares e a criação da sua memória, a
criação e a ocupação de espaços culturais e a criação
de público para os trabalhos desenvolvidos. exemplo
concreto disso é o vídeo literatura, mistura de poesia e
cinema que já está na 2º volume e promove o registro
de trabalhos de seis integrantes do literatura nossa, a
saber, os poetas e escritores sidney leal, débora garcia,
elisabete da silva, sacolinha, francis gomes e nelson
olavo, vídeo esse que ao ser exibido provocou tantos
comentários e discussões que alguém teve que lembrar
que ontem era dia do sarau e não do blábláblá. na
verdade acho que acabou sendo um blábláblá dentro do
sarau da casa amarela de onde saí com a convicção de
que devemos estudar a experiência do literatura nossa
de suzano para aprender alguns atalhos para resolver
muitos dos nossos problemas cotidianos.
Akira Yamasaki – 21/10/2013.
sarau literatura nossa de suzano
já faz alguns anos que eu ouvia falar muito no poeta
sacolinha mas ainda não tinha tido a oportunidade de
conhecê-lo pessoalmente apesar de até termos estado
juntos algumas vezes no mesmo evento e espaço mas
separados por alguns minutos de diferença, ou seja,
quando eu chegava ele já tinha saído e vice-versa, e
eu até ficava imaginando como seria sua aparência,
se branco, se negro, se jovem ou se velho e, por conta
disso, com o passar dos anos ele foi povoando meu
imaginário com a uma aura meio indefinida de figura
lendária. ontem – domingo, 20/10/2013, ele esteve no
sarau da casa amarela com seus companheiros do
sarau literatura nossa de suzano e pude finalmente, ao
vivo e a cores e em carne e osso, conhecer o lendário
poeta sacolinha e confirmar por alguns poemas que
ele falou para o povo da casa, todas as suas qualidades
de poeta extraordinário e ímpar cuja poesia simples
fala a linguagem direta do povo. também fiquei
surpreso e extremamente sensibilizado com a grande
poesia e musicalidade dos poetas e escritores do sarau
nossa literatura de suzano e com o seu adiantado nível
de organização e ações realizadas para resolver alguns
problemas cruciais e inerentes aos grupos de arte e
cultura que atuam nas periferias, que são questões
referentes ao resgate e registro dos trabalhos dos
artistas populares e a criação da sua memória, a
criação e a ocupação de espaços culturais e a criação
de público para os trabalhos desenvolvidos. exemplo
concreto disso é o vídeo literatura, mistura de poesia e
cinema que já está na 2º volume e promove o registro
de trabalhos de seis integrantes do literatura nossa, a
saber, os poetas e escritores sidney leal, débora garcia,
elisabete da silva, sacolinha, francis gomes e nelson
olavo, vídeo esse que ao ser exibido provocou tantos
comentários e discussões que alguém teve que lembrar
que ontem era dia do sarau e não do blábláblá. na
verdade acho que acabou sendo um blábláblá dentro do
sarau da casa amarela de onde saí com a convicção de
que devemos estudar a experiência do literatura nossa
de suzano para aprender alguns atalhos para resolver
muitos dos nossos problemas cotidianos.
Akira Yamasaki – 21/10/2013.
Débora Garcia |
Sacolinha |
Sidney Leal |
Fotos: Lígia Regina
Nenhum comentário:
Postar um comentário